quinta-feira, 31 de março de 2016

LISTA DE "TRONISTAS" SIN CORONA EN EUROPA


Don Duarte Pío, duque de Braganza, es el último eslabón del linaje de los reyes de Portugal, fundado en el siglo XII por Alfonso Henríquez. Tiene 69 años, pero suficiente fuerza para dejar volar la imaginación en un país donde la república está más que bien agarrada. El rey lo discute y sostiene que le apoya el 30 % de la población lusa. Muchos pensaban que sus ilusiones se desvanecerían al morir, sin descendencia y soltero. Pero Duarte le echó un pulso al mal agüero y se casó con 50 años con Isabel Inés de Castro Curvelo de Herédia. Actualmente, tienen tres hijos y el mayor de ellos, Alfonso de Santa María de Braganza, de 18 años, ya sabe la responsabilidad con la que le tocará vivir. Entre los actos en los que los Braganza se reafirman como legítimos herederos está la fiesta benéfica de la Orden de Malta que preside y que tiene lugar cada año en el castillo de Viñuelas, la fortificación del siglo XVIII que sirvió de refugio temporal para el dictador Francisco Franco antes de instalarse en El Pardo.

elmundo.es

segunda-feira, 28 de março de 2016

A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA PORTUGUESA NO MUNDO


















Começo por agradecer a tão honrosa atribuição da medalha Jorge Amado, um gesto que muito me comoveu. A responsabilidade de vir falar na União Brasileira de Escritores deixou-me bastante preocupado, porque eu gostaria de vos dizer alguma coisa de original e que justifique a vinda aqui de tão ilustre audiência.
Há muitos anos que me preocupo com a preservação da Língua Portuguesa. As independências das Nações que há mais de 500 anos se encontravam associadas a Portugal, acontecidas frequentemente de modo dramático, (fruto da guerra-fria existente na época entre a União Soviética e muitas democracias ocidentais), criaram situações de ruptura.
Felizmente, poucos anos passados notou-se que os laços afectivos existentes entre as várias comunidades que partilhavam uma nacionalidade comum com os Portugueses, conseguiram ultrapassar as divergências políticas e os ressentimentos inevitavelmente provocados pelas guerras da independência.
O Brasil não sofreu esse problema, graças à inteligência política dos próprios líderes independentistas brasileiros e dos meus Avós, D. João VI e Imperador D. Pedro I. É também de tomar em conta que o movimento independentista foi, obviamente, conduzido pelos descendentes dos Portugueses que colonizaram o Brasil. Tal não aconteceu em África. Mas todos os movimentos independentistas nas Províncias Ultramarinas Portuguesas em África sempre se esforçaram por cultivar a Língua Portuguesa como elemento indispensável da unidade nacional, em territórios habitados por populações que falam “muitas e desvairadas línguas”, como se dizia antigamente.
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A actual multiplicidade de países que assumem o Português como Língua oficial torna a nossa Língua
comum politicamente muito mais relevante, sendo a quinta língua mais falada do mundo. Este facto tem, para além do seu interesse cultural, uma grande importância económica e política.

Quando examinamos o espólio riquíssimo de aquisições feitas pela Língua Portuguesa dos sucessivos sedimentos, que no espaço ibérico começa cerca de 5.000 anos A.C., (e de que é testemunha a profusão de “antas” ou “dólmens “ por todo o território), encontramos legados que incorporámos dos numerosos povos que habitaram o território: Iberos, Celtas, Lusitanos, Germânicos, Fenícios, Gregos, Cartagineses, Romanos, Arabo-berberes e Africanos.
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Curiosamente as palavras portuguesas mais antigas derivam do sânscrito. Essas palavras encontram-se nos nomes de rios e montanhas que são os que geralmente sobrevivem às diferentes invasões de novas populações. É o caso dos nomes que incluem a sílaba –ar: Arouca, Arunca, Arade, etc. Essa riqueza deu ao idioma português uma densidade e, em simultâneo, uma plasticidade particular. A plasticidade vai reflectir-se, sobretudo, na “exportação” do nosso léxico pelas terras longínquas onde estivemos e onde, maleáveis por natureza e maleáveis por necessidade, vamos procurar apreender conceitos. Assim o Português não funciona apenas por dinamismo relacionado com a Expansão, mas também por porosidade recolectora. Enriquece-se com esplendor, aditando a si mesmo esse fenómeno impressionante que é o das “crioulidades”, funcionando por denominador comum. Por exemplo, o crioulo de Cabo Verde entende-se com o de Macau, sem lógica de comunicação geográfica. Em minha opinião, tudo indica que linguistas de famílias de Judeus Sefarditas Portugueses terão criado uma gramática mais simples e que seria a famosa “língua franca” que serviu de meio de comunicação em todo o Oriente, África e Antilhas. Os Holandeses, Ingleses e outros povos europeus tiveram que aprender essa linguagem quando começaram as suas próprias viagens comerciais. Só nos territórios sob administração portuguesa é que a língua oficial portuguesa se estabeleceu. As próprias palavras papiar e papiamento nunca fizeram parte da Língua Portuguesa oficial, mas significam bater um papo. Actualmente a Língua Portuguesa encontra-se em risco de perder importância em vários países e territórios.

Em Macau é pouco praticada e só é ensinada em algumas escolas. Em Goa, desde que foi conquistada pela União Indiana em 1961, o Português deixou de ser usado no ensino oficial e há muito pouco material de leitura. Na Guiné-Bissau, apesar de ser a Língua oficial, menos de metade da população costuma utilizá-la. Um dos motivos é a falta de material de leitura, inclusive nas próprias escolas. Torna-se mais fácil comprar livros em francês nos países vizinhos. Em Moçambique o problema é semelhante, mas desta vez devido à forte influência do Inglês, falado em todos os países vizinhos. Neste País, pelo menos, os programas de televisão são em Português. Em Cabo Verde a Língua Portuguesa é usada obrigatoriamente em todos os programas escolares e há edição de livros, mas há intelectuais que pretendem que o Crioulo deveria ser a Língua oficial. Timor-Leste foi ocupado pela Indonésia em 1975, e só recuperou a sua liberdade no ano 2000. Durante a ocupação era proibido o ensino da Língua Portuguesa que continuou, no entanto, a ser praticado nos Seminários católicos. A nossa Língua foi sempre a língua oficial da resistência. O primeiro Governo de Timor independente declarou que o Português seria a Língua oficial junto com o Tétum, que é uma língua formada pela mistura de Português com algumas das antigas Línguas timorenses.
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As Nações Unidas, que administraram Timor durante uns anos após a partida dos Indonésios, faziam pressão para que a segunda língua fosse o Inglês. Actualmente falam Português os que frequentaram pelo menos a escola primária antes de 1975 e as crianças que a frequentaram depois de 2000. A pobreza da maioria da população, e as dificuldades do próprio Governo, levam a que haja uma grande falta de livros e publicações em Português. Como Presidente da Fundação D. Manuel II, estou a concluir em São Paulo um acordo de cooperação com a Fundação Padre Anchieta para poderem ser fornecidos à televisão de Timor os excelente os filmes aqui produzidos. Espero que este acordo de cooperação possa também ser utilizado nos outros Países Africanos onde a nossa Língua possa estar em risco de se tornar irrelevante. Não seria caso inédito se soubermos que a Língua oficial da Irlanda é o Gaélico, mas que menos de 20% da população o consegue utilizar. A Fundação D. Manuel II, registada também em Timor, vai editar a primeira revista timorense em Língua Portuguesa. Chama-se Surik, que significa espada em Tétum. Terá algumas páginas com histórias em quadrinhos, para interessar as crianças. Abordará temas de interesse geral para a população. Seria muito interessante se houvesse instituições brasileiras que pudessem dar algum apoio a esta iniciativa, desde comprar publicidade na revista, até à sua divulgação ou participação com artigos. Creio que seria do interesse estratégico e económico do Brasil de manter a nossa Língua comum no único País da região Ásia-Pacífico em que é língua oficial. A médio prazo as capacidades económicas de Timor serão francamente melhores que as actuais, devido às grandes reservas naturais de petróleo e gás, e devido também ao investimento humano na educação e no desenvolvimento que Portugal tem feito. O Brasil tem dado também um generoso apoio a algumas iniciativas a este nosso País irmão. Logo após o fim da ocupação indonésia de Timor, perante as várias necessidades sentidas pela sua população, a Fundação D. Manuel II considerou que era preciso agir no campo da cultura. Para esse fim oferecemos, com o apoio do movimento monárquico Português e dos militares portugueses que para lá foram destacados, um equipamento gráfico de excelente qualidade. Este é gerido pela Gráfica Diocesana de Baucau, com o apoio de voluntários Portugueses. Lá produzem-se os documentos oficiais timorenses e bastantes livros encomendados pelas Nações Unidas, União Europeia, etc.

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Infelizmente, as encomendas feitas por estas duas instituições têm sido em Tétum…Têm também recebido encomendas para a Austrália. A nova revista será impressa lá e espero que tenha alguma difusão no estrangeiro. O endereço de correio electrónico desta Gráfica é: costamario71@gmail.com. A correspondência deverá ser enviada ao cuidado do Senhor Padre Mário da Costa Cabral. A Directora é a Senhora Dra. Gabriela Carrascalão: gabrielacarrascalao@gmail.com. Esta Senhora, de uma ilustre Família timorense, é jornalista profissional. O Conselho da Redacção é presidido pelo ex-Presidente da República e Prémio Nobel da Paz, Dr. José Ramos Horta. A preservação e o desenvolvimento do uso da nossa Língua tem obviamente um grande interesse económico. Nesse campo a influência do Brasil é absolutamente primordial para ter sucesso numa época em que o Inglês já assumiu uma posição dominante no mundo como língua franca. O Espanhol, ou Castelhano, está também a tornar-se muito influente no continente Americano, incluindo nos Estados Unidos. Espanha tem uma estratégia de substituir o Português sempre que possível. Os falantes de Castelhano têm uma óbvia dificuldade em aprender outras línguas, por terem menos sons na sua própria, e por isso preferem que os outros aprendam a sua. Os nossos aliados são os Galegos e os Catalães que não estão de acordo com esta política… É muito feliz a política brasileira de reciprocidade em relação aos vizinhos, que se comprometem a ensinar o Português quando no Brasil se ensina o Castelhano. A constituição da CPLP é um fenómeno muito interessante porque é um grupo de países que se une primeiramente por motivos culturais e afectivos, antes dos interesses económicos ou de defesa mútua. O outro exemplo poderá ser a Commonwealth britânica, mas nessa os interesses económicos e de segurança são predominantes. No entanto, é importante reforçarmos os interesses económicos e de segurança, pois estes garantem, a longo prazo, o interesse mais imediato por parte dos políticos e das empresas. Facilitar a livre circulação entre os nacionais dos Países da CPLP seria um passo muito positivo. Na Europa existe o programa Erasmus em que estudantes podem fazer um semestre ou um ano da sua licenciatura num outro dos vários países da União Europeia. Eu tenho proposto a criação de um programa semelhante para a CPLP, que poderia chamar-se Programa Padre António Vieira.

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Obviamente que isso não deveria ser confundido com uma liberdade de imigração, porque esta iria provocar graves problemas para todos. Temos que lembrar que a fuga de pessoas qualificadas de países menos desenvolvidos tem um impacto mais grave do que a imigração idêntica em países desenvolvidos. Dentro da própria Europa há grandes comunidades portuguesas e brasileiras estabelecidas, principalmente em França, Holanda, (onde também há uma grande comunidade Cabo-verdiana), na Alemanha, no Luxemburgo (onde chaga s ser ¼ da população activa), na Suíça e no Reino Unido. Frequentemente os filhos dessas famílias vão perdendo as suas raízes culturais lusófonas, por não terem acesso ao ensino da Língua Portuguesa na escola. Há algumas excepções, conquistadas com grande esforço, em que as escolas aceitaram incluir no seu programa o ensino do Português. O mesmo problema existe nos Estados Unidos e no Canadá, onde há grandes comunidades brasileiras e portuguesas e onde a situação é semelhante. Há também uma imigração portuguesa mais pontual um pouco por todo o mundo, incluindo para a Ásia e Médio Oriente, África e Timor. São ainda de referir as comunidades lusófonas existentes na Namíbia, África do Sul, Paraguai e Uruguai. Actualmente alguns programas de voluntariado têm levado a uma presença portuguesa expressiva em vários lugares de África e do mundo com grandes carências.

Devido a acidentes da História, Portugal separou-se da Galiza no começo da sua nacionalidade mas, até hoje, ambos os povos sentem essa ruptura. Nas palavras da Poetiza Galega Rosália de Castro: Vendo-os assim tão pertinho, / a Galiza mail’ o Minho, / são como dois namorados / que o rio traz separados / quasi desde o nascimento. Deixal-os, pois, namorar / já que os paes para casar / lhes não dão consentimento. Actualmente o pai, Portugal, já veria com bons olhos o casamento, mas tem vergonha de o assumir. A mãe continua totalmente contra, mas os filhos cada vez ligam menos… Hoje em dia costuma-se dizer que na Galiza falam o Português da Galiza. Os Galegos pretendem aderir à CPLP como região autónoma, que já são, e mudaram a ortografia oficial de muitas localidades. Essa região tem hoje uma economia próspera e uma vida cultura interessantíssima. A televisão galega, os grupos de música popular, livros, etc., têm contribuído muito para este enriquecimento cultural. No entanto, nota-se que muita gente fala o Galego com pronúncia castelhana porque só aprenderam a falá-lo na escola. Mas nas famílias rurais a pronúncia é igual à minhota.
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Curiosamente os emigrantes do Norte de Portugal iam junto com os Galegos para o Brasil e por isso aí ficaram frequentemente conhecidos pela alcunha de Galegos.Cada língua é uma pátria, cada pátria é uma mátria, uma comunidade de afectos. A nossa Língua tem o embalo da Poesia e o regaço da Mãe do Céu. Tem o coração heróico de quem tem fé, e a humildade discreta e firme de quem ama.

A nossa Língua é um porto de chegada, de abrigo e de sustento, e de partida para o Mundo. Poder vir, ficar, partir e voltar. São as lágrimas salgadas do mar de Portugal, e o “amar, amar perdidamente” da sua gente.

As vastidões de Portugal marcaram os corações. A solidão do isolamento fez alegres os encontros. Trás-os-Montes, Beiras, Alentejo; os montes, a serra, a planície… O Minho e o Ribatejo verdejam e afadigam-se no corre-corre da labuta; dançam contentes e adornados nas suas feiras.

E toda a costa se encosta ao mar, se debruça à sua vista, adormece à sua beira. Deste “cantinho à beira-mar plantado” vê-se o mar, e vê-se o mundo. De perto ou de longe, vê-se com o coração.

Por onde passou deixou o fascínio do outro, e a saudade de casa. Tornou-se da casa e casa de todos na sua Língua. Virou “Saudades do Brasil em Portugal”, “África minha”, epopeia asiática, este “imenso Portugal” da Lusofonia.
Agora, neste tempo informado há pressas pagas pelo sofrimento de muitos e há silêncios de horror.
Que esta nossa Língua possa ser Casa de todos os filhos, semente de um mundo de encontros, de respeito, de alegria e gratidão.

Fonte: Económico

domingo, 27 de março de 2016

CRISTO RESSUSCITOU! ALELUIA!

"Como aos apóstolos assustados na tempestade, Cristo repete aos homens de nosso tempo: “Coragem, sou eu, não tenhais medo!” (Mc 6,50) "
"E se Ele está connosco, por que havemos de temer? Embora possa parecer escuro o horizonte da humanidade, celebramos o triunfo esplendoroso da alegria pascal. Se um vento contrário dificulta o caminho dos povos, se o mar da história se torna borrascoso, ninguém deve ceder ao pavor nem ao desânimo. "
"Cristo ressuscitou! Cristo está vivo entre nós! A Páscoa traz consigo a mensagem de vida libertada da morte. "
"Que vençam os pensamentos de paz! Que vença o respeito pela vida!"
(João Paulo II)

sábado, 26 de março de 2016

SÁBADO DE ALELUIA

Na manhã do Sábado de Aleluia recordamo-nos da recompensa da fidelidade. A crucificação terminou, Cristo foi sepultado e os doze apóstolos e discípulos estão dispersos e derrotados. Porém, três portadoras de aromas aproximam-se por fidelidade para executar um derradeiro acto de amor – ungir o corpo de Jesus com Mirra, seguindo os costumes funerários judaicos. Sua devoção inabalável é recompensada – elas são as primeiras a compartilhar do triunfo de Cristo sobre a morte e o mal; são as primeiras a testemunhar sua ressurreição.

sexta-feira, 25 de março de 2016

20º ANIVERSÁRIO DE S.A.R., O PRÍNCIPE DA BEIRA


Dom Afonso de Santa Maria Miguel Gabriel Rafael de Herédia de Bragança, filho primogénito de SS.AA.RR., Dom Duarte Pio de Bragança, Duque de Bragança e de Dona Isabel de Herédia de Bragança, Duquesa de Bragança, nasceu numa segunda-feira, 25 de Março de 1996, às 7h38 da manhã, no Hospital da Cruz Vermelha , em Lisboa. Ostenta os títulos de Príncipe da Beira e Duque de Barcelos e Guimarães.
Muitas felicidades por este dia tão especial que é o seu aniversário. Parabéns, que possa ter muitos anos de vida, abençoados e felizes, e que estes dias futuros sejam todos de harmonia, paz e desejos realizados.

HOJE É SEXTA-FEIRA SANTA OU SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO DE CRISTO


Hoje é Sexta-Feira Santa! Dia de fazer jejum e abstinência de carne, rezar e agradecer a Deus por ter nos dado o seu filho amado, Jesus Cristo, o qual morreu por nós numa cruz para apagar os nossos pecados. É bom que façamos neste dia bastante silêncio, e uma boa reflexão sobre o que temos feito em agradecimento a Deus, Nosso Pai, por tudo isso que Ele bondosamente nos tem dado.

quinta-feira, 24 de março de 2016

HOJE É QUINTA FEIRA SANTA - DIA DA EUCARISTIA


A liturgia da Quinta-feira Santa fala-nos do amor, com a cerimónia do Lava-pés, a proclamação do novo mandamento, a instituição do sacerdócio ministerial e a instituição da Eucaristia, em que Jesus se faz nosso alimento, dando-nos seu corpo e sangue. É a manifestação profunda do seu amor por nós, amor que foi até onde podia ir: 
Nos sinais do pão e do vinho, Jesus se oferece como Cordeiro imolado que tira o pecado do mundo: "Ele tomou o pão, deu graças, partiu-o e distribuiu a eles dizendo: isto é o meu Corpo que é dado por vós.
Fazei isto em memória de ' mim. E depois de comer, fez o mesmo com o cálice dizendo: Este cálice é a nova aliança em meu sangue, que é derramado por vós" (Lc 22,19-20). Pão dado, sangue derramado pela redenção do mundo.

UMA SANTA QUINTA-FEIRA PARA TODOS! 

quarta-feira, 23 de março de 2016

ROYAL PATRONS OF THE PORTUGUESE CENTENARY APPEAL


His Royal Highness Dom Duarte, Duke of Braganza and Her Royal Highness Doña Isabel, Duchess of Braganza agreed be the Royal Patrons of the Portuguese Centenary Appeal.
TRH Duke and Duchess of Braganza are prominent Portuguese figures and frequently pay official visits regarding cultural affairs in Portugal and abroad. As Royal Patrons, the Duke and Duchess will support the progress of the Appeal and thus continue to reinforce the Anglo-Portuguese relations.

terça-feira, 22 de março de 2016

HOMENAGEM A S.A.R., O SENHOR DOM DUARTE POR OCASOÃO DA ENTREGA DO PRÉMIO MIL

Em directo da Sociedade de Geografia de Lisboa do IV Congresso da Lusofonia para a homenagem ao Senhor Dom Duarte, Chefe da Casa Real Portuguesa por ocasião da entrega do Prémio MIL Personalidade Lusófona de 2015.




segunda-feira, 21 de março de 2016

S.A.R., O SENHOR DOM DUARTE, RECEBE AMANHÃ O PRÉMIO MIL, PERSONALIDADE LUSÓFONA DE 2015


S.A.R., o Senhor Dom Duarte recebe amanhã , 22 de Março , às 17h , o Prémio MIL Personalidade Lusófona de 2015 no âmbito do IV Congresso da Lusofonia que decorre no Palácio da Independência , em Lisboa ( Metro : Rossio ) . Convidamos os nossos associados e simpatizantes a estarem presentes .
Fonte: Real Associação de Lisboa

129º ANIVERSÁRIO DE NASCIMENTO DO PRÍNCIPE REAL DOM LUIZ FILIPE DE BRAGANÇA

Príncipe Real Dom Luz Filipe (21/03/1887 – 01/02/1908)
Em 21 de Março de 1887, há 129 anos, nascia S.A.R., O Senhor Dom Luiz Filipe de Bragança, de nome completo Luís Filipe Maria Carlos Amélio Fernando Victor Manuel António Lourenço Miguel Rafael Gabriel Gonzaga Xavier Francisco de Assis Bento de Bragança Orleães Sabóia e Saxe-Coburgo-Gotha 5.º Príncipe Real de Portugal e 22.º Duque de Bragança.

Aquele Rei a Ser, viu a jovem vida, ainda nos primeiros capítulos, ceifada – juntamente com o Rei, Seu Pai - a 1 de Fevereiro de 1908 pelo terror republicano, assassinado às mãos dos criminosos republicanos da organização Carbonária, no episódio que ficou tristemente conhecido na nossa História como ‘O Regicídio’, e com a sua morte, num período tão abundante de esperanças, acontece o primeiro sinal das mais trágicas desilusões.
Texto - Plataforma da Cidadadinia Monárquica.

domingo, 20 de março de 2016

HOJE É DOMINGO DE RAMOS

O Domingo de Ramos significa a entrada de Jesus em Jerusalém e o início da Semana Santa. O Domingo de Ramos é o ponto de início da semana santa, ele abre essa comemoração que culminará 7 dias depois no Domingo de Páscoa.
O grande significado do Domingo de ramos é a entrada de Jesus em Jerusalém, o início de seu processo de entrega total para a salvação da humanidade. Quando Cristo entra na cidade sentado sobre um jumento simboliza o domínio do homem sobre a mente, uma nova era que se inicia, todo esse processo atinge directamente a sociedade moralista e radical da época que não aceita as palavras do Salvador.
A partir daí começa a Semana Santa onde na sexta-feira haverá a crucificação e no domingo a Ressurreição de Jesus.

sexta-feira, 18 de março de 2016

CPORRESPONDÊNCIA DA RAINHA DONA AMÉLIA




















A última Rainha de Portugal fala do seu "vestido de veludo azul com botões de diamantes". 

O recado é curto, escrito em francês e com uma caligrafia arrebitada. Ainda não era tempo de folhas pautadas e, talvez por isso, as frases caiam um pouco à medida que chegam ao lado direito da folha — sinal de que foi escrito por alguém destro. Lá em cima, lê-se em duas linhas: “Paço de Belém — Lisboa”.
"Minha querida Izabel,
Vamos ao ginásio e eu visto o meu querido vestido de veludo azul com botões de diamantes…”
E, no fundo, uma rubrica rápida: “Amélia”. Ou seja, a Rainha Dona Amélia, a última de Portugal.
Carta manuscrita da Rainha Dona Amélia
Fonte: OBSERVADOR

quarta-feira, 16 de março de 2016

CONFERÊNCIA DOM CARLOS E O MAR


Numa iniciativa do nosso Núcleo da Costa do Estoril realiza-se no próximo Sábado pelas 15:00 no Museu do Mar em Cascais uma Conferência “Dom Carlos e o Mar” pelo Almirante Henrique Alexandre Fonseca. 
Não falte, a entrada é livre.
Junte-se a nós faça-se sócio da Real Associação de Lisboa, aqui:http://www.reallisboa.pt/ral/inscreva-se/

segunda-feira, 14 de março de 2016

O REI E A CONSTITUIÇÃO - PROFESSOR DOUTOR MANUEL BRAGA DA CRUZ

Conferência proferida pelo Prof. Doutor Manuel Braga da Cruz no passado dia 5 de Março de 2016 subordinada ao tema ”O Rei e a Constituição” no âmbito da série “Conversas Reais” da Real Associação de Lisboa, para a reflexão e debate de assuntos candentes da História e da Ciência política.

domingo, 13 de março de 2016

CARTA DO INFANTE DOM MANUEL À EXMA. SRA. D. CARLOTA CAMPOS

CARTAS ESCRITAS ENTRE OS 5 E OS 7 ANOS DE IDADE.





Paço da Pena, 29-2-96


Minha querida Calita.

Tem estado uns dias muito bonitos. Hoje fomos à feira de S. Pedro. A Mamã comprou três leitões, um pau de marmelo para mim, e outro de carrasco para o Mano. A Dama comprou-me uma branquinha de cabeceira, muito engraçadinha e um tinteiro que é um globo terrestre, mais pequeno do que o do mano, mas é a mesma coisa!

Hoje tem estado um grande calor. Então a Calita como está?
Eu estou bem, o Mano também e todos também estão bons.

O Papá e o Mano foram à caça, era pouca e eu fui ver. O Papá não matou nada, porque só atirava aos pica-paus, mas foi de muito longe. O Mano é que trouxe dois pássaros. Muitas saúdes minhas e recados. O Ribeira recomenda-se muito, êle é o caturrão da Caninha Verde, eu sou o Comendador e o Mano é o grã-cruz.

A Condessa dEdla só vem no princípio do mês.
                                                                                                                          Seu muito amigo
                                                                                                                            
                                                                                                                          D. Manuel.


sexta-feira, 11 de março de 2016

CONFERÊNCIA DOM CARLOS E O MAR

No próximo dia 19 de Março, pelas 15:00 terá lugar a Conferência “Dom Carlos e o Mar” pelo Almirante Henrique Alexandre Fonseca. Será realizada no Museu do Mar Rei Dom Carlos, em Cascais.
REAL ASSOCIAÇÃO DE LISBOA

terça-feira, 8 de março de 2016

O VERDADEIRO SEMI-PRESIDENCIALISMO SÓ PODE VIGORAR EM MONARQUIA


Os Integralistas diziam: "o Rei governa, mas não administra". Faziam, pois, coro contra o esvaziamento da faculdade de exercer o mando, atributo dos monarcas, que o Liberalismo havia reduzido à formula de Thiers: "o Rei reina e não governa". Em torno destas definições aparentemente irreconciliáveis, os monárquicos - antes e depois de 1910 - terçaram armas uns contra outros. O argumento do tempo não é certamente o mais impressivo, pois erros e inverdades há que triunfaram e ficaram, havendo verdades inquestionáveis que soçobraram nas tempestades das paixões dos homens. O tempo (a História) disse que as monarquias segundo a fórmula de Thiers prosperaram e que as monarquias de responsabilidade executiva do Rei não sobreviveram. Uma floresta de mal-entendidos.
Afinal, os reis nunca governaram, salvo no chamado período do "absolutismo" (1698-1828) em que os monarcas não mandaram reunir cortes e se socorreram de governos que apenas reportavam ao soberano. Mas estamos, bem entendido, a falar num poder "absoluto" no quadro do Antigo Regime, sinónimo de Estado incipiente e de quase ausência de burocracia, um Estado bem limitado pelos foros e liberdades concelhias, imunidades e regimes legais diferenciados, representação orgânica protegida por regimentos legais. Ou seja, o tal "absolutismo" era pouco mais que nada, salvo no período de Pombal - de facto um ditador - em que o grupo no poder declarou guerra às leis da constituição histórica e aos grupos sociais que maior capacidade reactiva possuiam: a nobreza e o clero, sobretudo a Companhia de Jesus, elite cultural do país.
A monarquia (mono-arquia) nunca existiu, pois os Reis só eram aclamados após juramento solene de obediência a todas as leis do reino e em harmonia com o direito natural. O Rei D. Miguel I foi o último monarca limitado pela constituição histórica e a sua aclamação foi absolutamente legal e legítima do quadro do regime que então vigorava: o da monarquia orgânica. Opine-se o que se quiser a esse respeito, mas a verdade é que tal legitimidade e legalidade foram destruídas pela violência de um grupo político que invadiu militarmente o país, travou guerra e venceu-a. Com a Carta, o sistema representativo atomizado, o fim das corporações, a demolição do municipalismo e o fim dos "homens bons" e demais elites sociais, esse Portugal antigo morreu. Querer ressuscitar o que passou é tarefa impossível. Passou, morreu. Ora, os nossos integralistas, não têm nada mais que oferecer senão a partilha - sempre bem-vinda - de conhecimentos de história institucional, história do Direito e história das ideias políticas. Não se faz política com história. Compreende-se melhor os homens, as sociedades e as crises sabendo história, mas esta é passado.
A monarquia, para aqueles que pugnam pela superioridade da instituição real - "instituição de instituições", como alguém disse - não é sinónimo de "elites tradicionais", "municipalismo", "corporativismo", "representação dos corpos intermédios", "confessionalidade do Estado", etc. Pode ser tudo isso, ou antes, terá sido tudo isso, mas é, sobretudo, caução para a liberdade do Estado e da sociedade, protegendo-os dos partidos e grupos de poder. A monarquia, hoje, teria de ser instaurada e prescindiria de tudo aquilo que não faz parte da paisagem institucional e social do país após quase 200 anos de liberalismo. Há que viver com o tempo e perceber que o Rei pode e deve ser árbitro. Por ser árbitro não pode governar, pois governar implica tomar partido, beneficiar um grupo. O Rei só pode reinar, se por tal se entender permitir que outros exerçam o poder legítimo mandatado por eleições, mas que essa legitimidade democrática não pode ser utilizada para destruir aquilo que é permanente e indiscutível; ou seja, a liberdade e a independência nacionais.
Uma das características enunciadas pelos adeptos da democracia prende-se com a permanente fiscalização dos actos de quem governa. Infelizmente, a democracia menor que temos tratou de se expandir sobre todos os poderes - o legislativo, o executivo, o judicial, e até o poder moderador, que devia, na melhor tradição liberal, residir no chefe do Estado - transformando a democracia numa bela mentira. Nós queremos a monarquia porque queremos a democracia. O Rei não é irresponsável - submete-se às leis e à Constituição - mas não pode ser, apenas, a figura de cúpula do Estado, separado da governação. O Rei deve reinar respeitando o governo, emanação da escolha dos cidadãos representados em parlamento, mas cabe-lhe ser o garante e observador atento de más políticas, abusos e até mentiras, assim como apossamento indevido, enriquecimento e favorecimento de alguns indivíduos ou grupos em benefício próprio e contra o interesse colectivo. Tivéssemos um Rei e muitos dos primeiros-ministros, ministros e outros governantes desta terceira república teriam sido demitidos por corrupção, após auditoria requerida pelo chefe do Estado às instâncias judiciais competentes. Mas não, os presidentes, homens de partido, não o podem fazer, porque são homens saídos de partidos.
O Rei deveria, também, garantir plena igualdade de oportunidades a todos quantos desejassem servir o Estado. Numa Nova Monarquia, caber-lhe-ia confirmar a nomeação dos quadros superiores dirigentes do Estado, depois de proceder à certificação da lisura dos concursos e provas públicas, impedindo a utilização do Estado pelas camarilhas trabalhando para os partidos políticos. Aos funcionários e servidores do Estado não seria autorizado, por colisão de interesses, militar em partidos políticos. Ao libertar o Estado do flagelo da incompetência e do amadorismo inerentes às clientelas partidistas, o funcionalismo do Estado seria emanação de entrega dos mais aptos cidadãos ao serviço do bem-comum. Se o Rei fiscalizasse os concursos para provimento de lugares nas forças armadas e forças de segurança, na diplomacia, nas magistraturas judiciais, nos institutos e fundações dependentes do Estado, nas empresas de capitais públicos, se zelasse pelo regime de incompatibilidades, muito seria corrigido num país entregue a gente desclassificada e incompetente animada pelo mais chão devorismo.
Afinal, o semi-presidencialismo só pode vigorar em monarquia.
Miguel Castelo Branco

sexta-feira, 4 de março de 2016

19º ANIVERSÁRIO DA INFANTA DE PORTUGAL, DONA MARIA FRANCISCA DE BRAGANÇA

Parabéns e muitas felicidades para a nossa Infanta de Portugal oorrido ontem. Espero que tenha tido um dia lindo com muita alegria junto das pessoas que ama.
Que Deus a guie sempre!

terça-feira, 1 de março de 2016

CORREIO REAL 12

Pode ser adquirido na Real Associação de Lisboa 
Praça Luís de Camões, 46, 2.º Dto. 1200-243 Lisboa 
www.reallisboa.pt 
Atendimento de segunda a quinta-feira, das 15 às 18 horas Telef: [+351] 21 342 8115/21 342 9702 
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